Há um fenômeno observado nas redes varejistas ao qual estão chamando de ‘apagão da mão-de-obra’. Trata-se da reclamação de empresários de que não há mais profissionais de nível técnico disponíveis, muito menos aqueles que não passaram por cursos e aprenderam suas profissões na prática, como garçons, cozinheiros, passadeiras e atendentes das mais variadas áreas.
É interessante porque quem está empregado se diz insatisfeito e desgostoso com o trabalho. E quem emprega se mostra infeliz, cansado e desanimado. Será que existe algo maior por trás disso tudo? Se todas as pessoas estão com o mesmo sentimento, independentemente do segmento ou atividade profissional, será que não chegou a hora de revermos a forma e as condições da contratação? Será que não estamos num momento de mudança das relações, onde o que funcionava antes já não possui mais significado? Será que não está na hora de inovarmos as relações de trabalho? Algo precisa ser feito. Que cada um reflita sobre a sua situação e tenha coragem de provocar as mudanças necessárias que tragam felicidade, serenidade e realização nas suas relações de trabalho.
Quando iniciei minha carreira como advogada especializada em franchising, há 20 anos, optei pela consultoria jurídica preventiva, que procura manter a rede livre de problemas. Descomplicar também foi a intenção quando lancei meu primeiro livro, o “Franchising na Alegria e na Tristeza”. Por este blog, transmitirei informações sobre o que observo no cotidiano do meu trabalho, das redes que me dão a honra de contribuir para seu crescimento e dos eventos e demais atividades das quais participo.
bem vindo
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É hora de mudar conceitos e trabalhar as pessoas! O mercado de trabalho está aberto, mas sedento de profissionais qualificados.
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