Um novo conceito comportamental vem sendo difundido, o Capital Erótico (Erotic Capital). Trata-se de uma linha de pensamento na qual o carisma, o charme e a boa aparência teriam grande peso no mundo dos negócios. Há até um livro recém-lançado nos Estados Unidos, chamado: ‘Honey Money – The Power of Erotic Capital’, para quem quer se inteirar do assunto.
Os autores atuais dizem que, além do Capital Erótico, o Capital Humano (o que você sabe) e o Capital Social (quem você conhece) são os três pilares do seu potencial de destaque nos negócios. Eu quero levantar aqui a importância de outra atitude comportamental que, na minha visão, falta em muitos profissionais: a educação. Pois é, a simples e indispensável educação – que envolve a cordialidade; os bons hábitos; o saber ouvir; a emissão de opiniões precisas, que não ferem, mas constroem; o controle da fofoca; o ato de ligar de volta para quem ligou para você ou de responder um email; a valorização dos profissionais que têm cargo inferior ao seu, entre outras – não está sendo vista em muitas empresas. Onde está a educação primária, aquela que a mãe ensinava antigamente? E a educação formal? Não se deve confundir ambiente informal com falta de educação e mau comportamento. Pense nisso...
Quando iniciei minha carreira como advogada especializada em franchising, há 20 anos, optei pela consultoria jurídica preventiva, que procura manter a rede livre de problemas. Descomplicar também foi a intenção quando lancei meu primeiro livro, o “Franchising na Alegria e na Tristeza”. Por este blog, transmitirei informações sobre o que observo no cotidiano do meu trabalho, das redes que me dão a honra de contribuir para seu crescimento e dos eventos e demais atividades das quais participo.
bem vindo
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